Gloria Pires estreia na direção com “Sexa”, comédia romântica sobre redescobertas aos 60 anos; filme chega aos cinemas em 11 de dezembro
No filme, Gloria vive Bárbara, uma revisora de textos cheia de energia, mas que teme o processo de envelhecer
Por: Felipe Lucchesi
Foto: Divulgação


Gloria Pires faz sua estreia como diretora no longa Sexa, que também protagoniza, e que chega aos cinemas no dia 11 de dezembro. A produção da Giros Filmes e Audaz, em coprodução com a Paramount Pictures Brasil e distribuição da Elo Studios, mergulha nos dilemas, receios e libertações de uma mulher que enfrenta a chegada dos 60 anos com humor, vulnerabilidade e ousadia.
No filme, Gloria vive Bárbara, uma revisora de textos cheia de energia, mas que teme o processo de envelhecer. Seu cotidiano é permeado por conversas espirituosas com Cristina (Isabel Fillardis), melhor amiga e vizinha, com quem troca confidências sobre sexo, frustrações, autoestima e amores passados. Desiludida após uma sequência de relacionamentos fracassados, Bárbara decide abandonar qualquer esperança de se apaixonar novamente.
A convicção muda quando ela cruza o caminho de Davi (Thiago Martins), um viúvo sensível, 25 anos mais jovem. A conexão imediata entre os dois provoca uma virada emocional na vida de Bárbara, que passa a revisitar seus medos e desejos, questionando as expectativas sociais impostas às mulheres maduras — e a si mesma.
O elenco ainda reúne Danilo Mesquita, no papel do filho de Bárbara, além das participações de Eri Johnson como pai de Davi, Rosamaria Murtinho, Dan Ferreira e Déa Lúcia.
Em sua estreia na direção, Gloria Pires apresenta a história de Bárbara, que acaba de completar 60 anos e se vê apavorada com o envelhecimento. Entre o trabalho como revisora e as conversas irreverentes com Cristina (Isabel Fillardis), ela tenta lidar com as frustrações amorosas que a levaram a desistir de procurar um novo relacionamento. Quando conhece Davi (Thiago Martins), um viúvo 25 anos mais jovem, Bárbara vive uma inesperada reviravolta e precisa decidir entre se entregar a um amor que reacende sua vitalidade ou sucumbir ao medo e aos julgamentos sobre a diferença de idade.
Sexa chega aos cinemas propondo uma discussão atual e necessária sobre autonomia, prazer e reinvenção — celebrando histórias de mulheres que não têm prazo de validade para viver intensamente.
